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Bolsonaro preso, Brasil parado, diz Caveira. Será? O Papa resiste, Zambelli magoada e muito mais

  • Foto do escritor: Wilson Rebelo
    Wilson Rebelo
  • 25 de mar.
  • 3 min de leitura
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Desistir Não É Uma Opção


O médico Sergio Alfieri, chefe da equipe que cuidou do papa Francisco no Hospital Gemelli, em Roma, disse nesta terça-feira, 25, em entrevista ao jornal Corriere Della Sera, que no momento mais crítico do tratamento do pontífice, foi cogitado suspender o tratamento e deixar Francisco morrer, uma vez que ele estava sofrendo bastante. “Tivemos que escolher entre parar e deixá-lo ir ou forçá-lo e tentar todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o risco muito alto de danificar outros órgãos. E no final nós tomamos esse caminho”, revelou Alfieri. A decisão de prosseguir foi de Massimiliano Strappetti, assistente médico de Francisco. “Strappetti nos disse: tente de tudo, não desista e ninguém desistiu”, disse Alfieri.


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Solidariedade


O deputado federal Delegado Caveira (PL), conhecido apoiador de Bolsonaro, garantiu que está fechado com o ex-presidente. "Um por todos e todos por um. Se prenderem o Bolsonaro, o Brasil vai parar", diz Caveira em suas redes sociais. Além dele, Éder Mauro também se posicionou: "É um julgamento político, sem base concreta, sem provas reais de qualquer envolvimento de Bolsonaro nos fatos do 8 de janeiro. Querem criminalizar Bolsonaro de qualquer forma porque sabem que ele representa a vontade do povo de bem e o maior obstáculo para esse governo que está afundando o Brasil".


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Tirando Onda


Já o Partido dos Trabalhadores do Pará (PT-PA) tirou onda nas redes sociais. "Tá chegando a tua hora…", escreveram os petistas sobre a imagem de Bolsonaro. A vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), também se manifestou nas redes. "Nenhum Golpista Ficará Impune! Sem anistia para quem ataca a democracia", cravou a psolista.


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Frágil, Extremamente Frágil


O senador e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro comentou o julgamento de Bolsonaro. Moro defendeu que o julgamento deveria ocorrer na primeira instância, tomando como referência o caso do presidente Lula na Operação Lava Jato. "O Lula foi julgado, quando ex-presidente, na primeira instância. Então por que um foro diferente para o ex-presidente Bolsonaro?", questionou. Moro considera frágeis os elementos apresentados pela PGR. “Sobre o mérito da acusação, temos que aguardar para saber se haverá um julgamento justo. Tenho a convicção de que o 8 de janeiro não tem relação com discussões de novembro e dezembro de 2022”, declarou.


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Um Novo Culpado


Depois da “fraude nas urnas” e do “ativismo judiciário do TSE-STF”, Bolsonaro arranjou um novo motivo para ter perdido a eleição para Lula, em 2022: o fato da deputada Carla Zambelli ter sacado a arma contra perseguidores, em São Paulo às vésperas da eleição. "A Carla Zambelli tirou o mandato da gente. Ela tirou o mandato da gente", disse Bolsonaro ao relembrar o episódio durante participação no podcast Inteligência Ltda. nesta segunda-feira, 24. Para o ex-presidente, os eleitores associaram a atitude à sua política de defender a ampliação do porte de armas, o que teria lhe custado votos.


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Até Aqui de Mágoa


A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) rebateu nesta terça-feira, 25, as acusações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que responsabilizou a parlamentar por "tirar o mandato" de sua chapa na eleição presidencial de 2022. "Não acho justa. Eu sempre o defendi, estou com depressão, sendo julgada, e no pior momento. Ele falar dessa forma é trazer muito peso para as minhas costas", disse a Carla Zambelli em entrevista ao blog da Andreia Sadi, no G1. "Imagina o que é, para a cabeça de uma deputada, ser culpada pela eleição de um país por ter se defendido de quatro homens que me cuspiram, xingaram e empurraram? Eu tinha porte federal e houve um tiro, que achei que tinha pegado no policial", afirmou a parlamentar.


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Índio Quer Marco Temporal


Indígenas da etnia Munduruku bloquearam nesta terça-feira, 25, a rodovia BR-230, a Transamazônica, em Itaituba, no sudoeste do Pará, no trecho em ela se sobrepõeà BR-163. O ato começou na madrugada e, até por volta de 12h, a estrada seguia bloqueada e com cerca de 20 quilômetros de congestionamento. Os manifestantes pedem a revogação da Lei 14.701/2023, que regula o chamado marco temporal e trata do reconhecimento, da demarcação, do uso e gestão das terras indígenas. Para os indígenas, a lei autoriza a mineração e retira o poder de veto dos caciques.


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Vai e Volta


Depois de dias de baixa, os rios de Marabá voltaram a subir de forma acentuada nos últimos dias. Na segunda-feira, 24, o rio Tocantins amanheceu em 9,94 metros acima do normal, contra 9,63m da véspera. Já o Itacaiunas foi a 9,75m, contra 9,44 do dia anterior. Segundo o Boletim Informativo de Vazões e Níveis divulgado pela Eletronorte, o Tocantins passará dos 10,45 metros na quinta-feira, 27, mas volta a recuar na sexta-feira, 28. A Defesa Civil Municipal contabiliza 79 famílias desabrigadas; 88 desalojadas e 13 ilhadas até agora.

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