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Civil prende mais uma integrante de esquema de "pirâmide" em Parauapebas

  • Foto do escritor: Wilson Rebelo
    Wilson Rebelo
  • 14 de abr.
  • 2 min de leitura
"Manga Rosa" (E) - Candidata a vereadora pelo PV é presa por envolvimento em golpe da "pirâmide"
"Manga Rosa" (E) - Candidata a vereadora pelo PV é presa por envolvimento em golpe da "pirâmide"

Nesta segunda-feira, 14, a Polícia Civil de Parauapebas anunciou que prendeu Yaslinne Lima de Sousa, de 30 anos, mais uma integrante do grupo criminoso que implementou um esquema de “pirâmide financeira” na região. Cerca de 5 mil pessoas podem ter sido lesadas. A mulher é apontada como uma das “atendentes” do esquema e foi presa ao se apresentar na 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil, acompanhada de um advogado.


No sábado, 12, Rafael Silva Pereira, conhecido como “Governador Rafa”, de 29 anos e considerado o líder do grupo criminoso, também foi preso ao se apresentar na unidade policial.


A namorada de Rafael, Gleicy Martins Feitosa, de 35 anos, conhecida como "Gleicy Manga Rosa”, outra liderança do grupo, foi presa no primeiro dia de operação, junto com João Paulo da Silva, de 20 anos. "Manga Rosa" foi candidata a vereadora, em Parauapebas, pelo Partido Verde (PV), que integra a federação Brasil da Esperança - Fé Brasil, junto com o PT e o PCdoB.


Além dos elementos que já estão presos, 2ª Vara Criminal de Parauapebas expediu mandados de prisão contra Beatriz da Silva Pinto, de 21 anos, uma das líderes do grupo e ex-namorada de Rafael e contra Jefte de Sousa Melo, de 27 anos, que atuava como gerente de recebimento e pagamento do grupo. Também há ordens de prisão contra Carlos Henrique dos Reis Araújo, de 27 anos; João Marcos da Silva Menezes, de 39 anos; e João Gabriel Cruz da Costa, de 26 anos.


Yaslinne Lima (D) - Mais uma presa ao se apresentar na Depol de Parauapebas
Yaslinne Lima (D) - Mais uma presa ao se apresentar na Depol de Parauapebas

Segundo a Polícia Civil, o grupo criminoso prometia dobrar os valores investidos pelos participantes financiando a operação com a entrada contínua de novos integrantes. De acordo com o delegado Gabriel Henrique, o esquema entrou em colapso e a Justiça determinou o bloqueio de valores ligados a uma das empresas envolvidas no esquema.


A polícia continua trabalhando para localizar os demais participantes e esconderijos utilizados pela quadrilha.


Informações e Imagens: Correio de Carajás

Edição: Da Redação

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