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Ex-prefeito de Belém rebate acusação de dívida milionária envolvendo coleta de lixo na capital

  • Foto do escritor: Wilson Rebelo
    Wilson Rebelo
  • 24 de fev.
  • 2 min de leitura
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Menos de duas horas depois de ser acusado de deixar uma dívida multimilionária para seu sucessor, referente à coleta e destinação do lixo, o ex-prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), na foto acima, rebateu as afirmações da atual gestão da capital paraense.


Segundo a publicação, divulgada na noite desta segunda-feira, 24, nos perfis oficiais de Edmilson nas redes sociais, as afirmações da titular da Secretaria da Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel) , Thayta Martins não são verídicas e estão em desacordo com o que foi apurado pela equipe de transição e devidamente comunicado aos órgãos de controle de contas públicas.


Thayta Martins afirmou que Edmilson Rodrigues deixou um rombo estimado em mais de R$ 284 milhões, referentes a débitos com prestadores de serviços de coleta e destinação de lixo e manutenção de ruas e outros bens públicos.


O ex-prefeito garante que todos os contratos e pagamentos referentes às despesas realizadas pela Sezel foram apresentados e não foram contestados pela equipe de transição.

O pesolista afirma ainda que efetuou pagamentos regulares à empresa Ciclus, responsável pela coleta de lixo, no valor total de R$ 170 milhões, dentro dos prazos estabelecidos em contrato.


Edmilson diz que pelo menos 20 ações foram propostas contra a licitação do lixo, que foi devidamente acompanhada pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O ex-prefeito diz também que a tese de que Belém não tem capacidade para pagar R$ 30 milhões para coletar e tratar o lixo foi usada por concorrentes descontentes “que pretendiam impedir a licitação e manter o sistema anterior ineficiente que prejudicou a população”.


Edmilson Rodrigues lembra que o contrato com a Ciclus seguiu as regras estabelecidas no Marco Regulatório do Saneamento e tem duração de 30 anos, tendo sido elaborado no regime das chamadas Parcerias Público-Privadas (PPPs), que exige contrapartidas por parte da empresa vencedora do certame e que a Prefeitura vinha fiscalizando e cobrando o cumprimento das condicionantes do acordo.


'Por fim, o ex-prefeito diz que Igor Normando deve “assumir responsabilidades e superar as desculpas” e não usar críticas ao governo anterior para justificar “sua incapacidade para lidar com os complexos problemas” que Belém enfrenta.

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