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Lula não prende "ladrão de ovo" e BC prevê disparada da inflação oficial e PIB menor em 2025

  • Foto do escritor: Wilson Rebelo
    Wilson Rebelo
  • 27 de mar.
  • 2 min de leitura
Alimentos - Segundo o BC, preços seguem em alta nos próximos meses
Alimentos - Segundo o BC, preços seguem em alta nos próximos meses

O presidente Lula, apesar de, alegadamente, estar investigando a fundo o Mistério do Preço Exorbitante do Ovo da Galinha, não conseguiu identificar o criminoso responsável por fazer disparar o preço deste item da cesta básica, que aumentou quase 20% nos primeiros 15 dias de março. O Banco Central viu no preço do ovo uma das causas para a disparada da inflação e prevê que a dita cuja deve terminar o ano acima de 5%. As projeções estão no Relatório de Política Monetária divulgado nesta quinta-feira, 27. Atualmente a meta de inflação é de 3% com tolerância de 1,5 % para cima ou para baixo.


A prévia da inflação oficial de março, apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), ficou em 0,64%. O Banco Central diz que resultado foi pressionado principalmente pelo preço do grupo "alimentos e bebidas". No acumulado de 12 meses, o índice soma 5,26%, bem acima da meta do governo, que tolera no máximo 4,5%.

Lula - Até agora, o Ladrão do Ovo não foi capturado e inflação segue em alta
Lula - Até agora, o Ladrão do Ovo não foi capturado e inflação segue em alta

O custo da alimentação em casa subiu 0,63% em fevereiro; em março este custo subiu mais 1,25%. Já a alimentação fora de casa acelerou de 0,56% para 0,66%.


Alguns itens da cesta básica ajudaram a fazer disparar o IPCA-15 em março, entre eles o ovo de galinha, que subiu 19,44%, o tomate com alta de 12,57% e o café que ficou 8,53% mais caro.


Segundo o Relatório de Política Monetária, até setembro, a taxa de inflação deve ficar próxima de 5,5%, caindo para 5,1% no fim do ano. A avaliação é que os preços de alimentos devem seguir em alta durante o ano. Os serviços também devem se manter em patamar elevado, mesmo com as pessoas fazendo mais refeições em casa.


Para o Produto Interno Bruto, soma de tudo que é produzido no país, a previsão de crescimento foi revista para baixo, caindo de 2,1% para 1,9%, com a expectativa de redução na indústria, serviços e no consumo das famílias.


Essa é a primeira edição do Relatório de Política Monetária, que vem junto com a mudança no acompanhamento da meta de inflação.


Agora, o resultado é acompanhado mês a mês e se o índice ficar fora da meta por seis meses seguidos é considerado que houve descumprimento. Enquanto isso, as famílias terão que conviver com a carestia, enquanto Lula procura o ladrão de ovo e o Banco Central tenta explicar o que aconteceu.


Informações e Imagem: Agência Brasil

Edição: Da Redação

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